segunda-feira, 15 de junho de 2009

Pôr do Sol Invertido

Não gosto de regras, a discriminação irrta-me e abomino os preconceitos.
A opinião de um desconhecido nunca me afectou, apenas aprecio as opiniões daqueles com quem privo diariamente.
Tenho um medo de morte do casamento e de ter filhos. No entanto, considero-me uma pessoa romântica e sensível.

Porquê um blog? Simplesmente por que não há mais nada de iteressante para fazer e gosto de escrever. Gosto sobretudo de escrever sem tema, guiada pela caneta (neste caso pelas teclas) e seguindo a linha do meu pensamento.

Há quem pense que tenho uma mente distorcida e que sou fora do comum. Pelo simples facto de ser rapariga e ser pervertida, já tinha dito que odiava os preconceitos? Normalmente quem me critica por isto eu respondo:
"Se um homem é pervertido ninguém diz nada e acha normal, se for uma mulher chamam-lhe porca."

Odeio machistas, racistas, chauvinistas e pessoas fanáticas pelo que quer que seja.

Sou uma feminista convicta, acérrima defensora dos direitos das mulheres e bastante violenta quando ouço comentários machistas.

Falo e hajo, muitas vezes, sem pensar. Tento ser sincera e directa, gosto de fazer novos amigos e de sair e me divertir com eles.

Detesto aquela getinha que se gaba de apanhar grandes bebedeiras... Como se isso fosse motivo de festa: acordam ressacados, só fazem porcarias e no dia seguinte não se lembram de nada.

Considero-me uma mente aberta, não julgo as pessoas pela aparência e visto o que me apetece.

"Irrita-me a felicidade daqueles que não sabem que são infelizes"

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