Quando nos arrancarem a capa dos enganos e não tivermos onde nos escondermos,
Quando as mentiras se esgotarem e tivermos de ser irremediavelmente sinceros
Quando a máscara de sentimentos se partir e verem quem somos de verdade
Quando a ilusão da nossa importância acabar e vermos que não somos mais importantes que ninguém
Quando as muralhas cuidadosamente construídas para não sermos magoados forem derrubadas
Quando os nossos olhos iludidos por fantasias nos forem dolorosamente abertos e observarmos a realidade
Quando deixarmos a segurança que impingimos aos nossos sentimentos baixar e dermos quedas feias
Quando o manto da imortalidade cair e apercebermo-nos que somos terrivelmente efémeros…
Ai… Damo-nos conta da verdade incontestável que cerca o ser humano…
Quando as mentiras se esgotarem e tivermos de ser irremediavelmente sinceros
Quando a máscara de sentimentos se partir e verem quem somos de verdade
Quando a ilusão da nossa importância acabar e vermos que não somos mais importantes que ninguém
Quando as muralhas cuidadosamente construídas para não sermos magoados forem derrubadas
Quando os nossos olhos iludidos por fantasias nos forem dolorosamente abertos e observarmos a realidade
Quando deixarmos a segurança que impingimos aos nossos sentimentos baixar e dermos quedas feias
Quando o manto da imortalidade cair e apercebermo-nos que somos terrivelmente efémeros…
Ai… Damo-nos conta da verdade incontestável que cerca o ser humano…
Somos fatalmente e assustadoramente… vulneráveis.